quarta-feira, 7 de agosto de 2013

(...)

Fico sozinha com as horas. Fico sozinha com o silêncio da madrugada, interrompido pelo apito do vigia noturno.

Queria nunca mais ter pontos, somente vírgulas. Queria ter o botão que aperta e esquece tudo. Queria ter o canto, o bonsai e a orquídea.

Quando a gente vê já se foi quase um ano. Já se foi um ano. E em uma única hora muitos anos se foram. A lágrima confunde as horas vazias da madrugada, me fazendo esquecer tudo o que tinha pra dizer.

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