quarta-feira, 26 de março de 2014

Coisas soltas pela madrugada



Era um que de sonho. Um tanto de realidade. Não sabia direito se eu estava ali. Faz muito tempo que não sei.

As cores que iam se tornando pálidas, mas não ganhavam se quer a beleza dos tons pastéis. Com as pendências se findando, mas não o meu delírio. Há um tanto de perguntas sem respostas.

Há muito eu num espaço que já não me cabe mais. Como um doente que sobrevive as custas dos aparelhos.
Eu acordo assustada, como se o corpo se retomasse de um espasmo.

Era sonho, mas nem sei bem se acordei. É realidade, mas ninguém soube me dizer.

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